Tão difícil nomear, mais que o vazio por si só. Aquele desatino que de repente sobressai à linha de pensamento, ao padrão de conduta. O desfecho de um outro fim, um reinício de algum lapso. Um sorriso triste, uma lágrima de nostalgia.
Não defini-la lhe traz mais graça.
Saudade.
terça-feira, 13 de abril de 2010
segunda-feira, 12 de abril de 2010
Canto do Bucaneiro
Liberta minh'alma do mar, prisioneiro
Ai de mim que não fosse, marinheiro
A singrar por tão salgado oceano, do olhar
Assim te foste mas, perto está
Talvez a falta, do vento
O vento, da falta
Fez tão valoroso, martírio
O encontro do porto, ao Porto
Ao cais jaz de quem já não está, morto
Mas a observar, Miragem.
Ai de mim que não fosse, marinheiro
A singrar por tão salgado oceano, do olhar
Assim te foste mas, perto está
Talvez a falta, do vento
O vento, da falta
Fez tão valoroso, martírio
O encontro do porto, ao Porto
Ao cais jaz de quem já não está, morto
Mas a observar, Miragem.
Sofreu e você
Sonhando como padre ateu
Coração você me deu.
Tentação não sou Perseu
Vão busco sorriso seu.
Não me sinto Ateneu
Agora não sou eu,
Vazio faz-se lado seu
Aquele que me prometeu.
Claridade fez-me um breu,
Ó Julieta faz-me romeu
Sob harmonia do himeneu
Hás esquentar gelo europeu.
Coração você me deu.
Tentação não sou Perseu
Vão busco sorriso seu.
Não me sinto Ateneu
Agora não sou eu,
Vazio faz-se lado seu
Aquele que me prometeu.
Claridade fez-me um breu,
Ó Julieta faz-me romeu
Sob harmonia do himeneu
Hás esquentar gelo europeu.
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